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Logo depois da fuga cinematográfica de detentos do PCC no Paraguai, o ministro Sergio Moro montou uma operação policial repleta de pirotecnia para transferir o chefe da facção, Marcola, de um presídio federal para um hospital, ambos em Brasília

 Logo depois da fuga cinematográfica de detentos do PCC no Paraguai, o ministro Sergio Moro montou uma operação policial repleta de  pirotecnia para transferir o chefe da facção, Marcola, de um presídio federal para um hospital, ambos em Brasília. 

A informação é da jornalista Julianna Sofia, do jornal Folha de S. Paulo.

Segundo Sofia, o pretexto era realizar exames de rotina no condenado, mas o real propósito era demonstração de força política. 

A reportagem destaca que “a demonstração de força irritou as autoridades locais. Numa sequência de notas e ofício, o Governo do Distrito Federal e o ministério de Moro trocaram ataques sobre a permanência de presos de grosso calibre na capital e a ameaça potencial à segurança da população. Sem firulas, o Ministério da Justiça reafirmou o sigilo da operação de escolta e declarou que o único a incomodar-se com o quadro atual é o próprio GDF.”

A matéria ainda sublinha que “um ofício ríspido encaminhado a Moro foi assinado por Anderson Torres, secretário de Segurança local. Ele é apontado como pivô da mais recente crise entre o presidente Jair Bolsonaro e seu ministro mais popular. Torres, delegado afastado da Polícia Federal, almeja voltar à instituição para comandá-la. Na campanha para assumir o cargo, trabalha pela cisão do Ministério da Justiça e da Segurança em dois órgãos, com esvaziamento das funções

Moro Marcola

Moro Marcola (Foto: Moro Marcola)

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