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Andrei Passos Rodrigues disse que a interferência gerou instabilidade na corporação

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, voltou a criticar a interferência política na corporação durante o governo Jair Bolsonaro. A corporação foi impedida de avançar com ações importantes, disse Rodrigues em entrevista à CNN Brasil, divulgada nesta sexta-feira (24). 

“Eu me refiro especialmente à instabilidade. E à interferência política na nossa instituição”, disse Rodrigues, criticando as sucessivas trocas no comando da PF. Essas mudanças, segundo ele, geraram um “bloqueio de ações”. 

“Nenhuma empresa, nenhuma instituição se sustenta, pode ser produtiva com tamanha alternância porque isso implica mudança de diretores, de superintendências”, complementou. 

A PF registrou uma das crises mais profundas de sua história ao longo do governo Bolsonaro. A politização da corporação, que resultou na troca de quatro diretores-gerais, maior número já registrado desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, expôs o racha interno na PF e resultou até mesmo na nomeação de delegados para cargos de comando por razões políticas. Sob nova direção, a corporação investiga eventuais crimes praticados durante o último governo.

Com informações do Brasil 247

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