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“É possível construirmos um mundo mais justo e menos desigual”, declarou o presidente

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Lula (PT) celebrou pelo X, antigo Twitter, nesta quarta-feira (24) os dados do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024) que mostram que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023 e 14,7 milhões deixaram de passar fome no país. “Hoje, estou no Rio de Janeiro para o pré-lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, durante nossa presidência do G20. Voltamos para reduzir a fome no Brasil e queremos trabalhar junto com outros países para erradicá-la em todo o mundo. É possível construirmos um mundo mais justo e menos desigual”, publicou Lula.

Saiba mais: A insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023 e 14,7 milhões deixaram de passar fome no país. A grave questão, que afligia 17,2 milhões de brasileiros em 2022, caiu para 2,5 milhões. Percentualmente, a queda foi de 8% para 1,2% da população. A informação é da edição 2024 do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024), divulgada nesta quarta-feira (24.07), no Rio de Janeiro.

O relatório SOFI destaca avanços importantes no combate à fome no Brasil. Mostra que a insegurança alimentar severa caiu de 8,5%, no triênio 2020-2022, para 6,6%, no período 2021-2023, o que corresponde a uma redução de 18,3 milhões para 14,3 milhões de brasileiros nesse grau de insegurança alimentar. Em números absolutos, quatro milhões saíram da insegurança alimentar severa na comparação entre os dois períodos de três anos. No entanto, como o indicador da FAO é uma média trienal, ele não permite ver claramente o impacto de 2023 na trajetória de superação da fome no país, já que, no seu resultado, ainda pesam dados de 2021 e 2022.

O presidente Lula definiu como sua prioridade principal no mandato o combate à miséria. O Governo Federal promove políticas de valorização do salário mínimo, investimentos em programas de segurança alimentar, incentivos à agricultura familiar e também a valorização do programa Bolsa Família, além das políticas e estratégias de combate à fome que vêm sendo desenhadas pela presidência brasileira no G20, que também visam à integração social e econômica dos mais pobres e de pequenos produtores, de modo que sejam incluídos no mercado nacional e global de alimentos.

A insegurança alimentar severa é uma condição em que pessoas ou famílias não têm acesso consistente e confiável a alimentos suficientes para uma vida ativa e saudável. Esse nível de insegurança alimentar indica uma redução significativa na quantidade ou qualidade dos alimentos consumidos, ou ambas, e pode levar à fome, desnutrição e outros problemas de saúde.

Com informações do Brasil 247

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