Na realidade atual, as manutenções de juros altos irão beneficiar apenas o já riquíssimo sistema financeiro nacional, com lucros mais do que abusivos
Brasil, via um Banco Central autônomo, mantém a 2ª maior taxa de juros real do mundo.
Absurdo, o INPC anual em maio, que é o índice que mede a inflação e corrige salários e aposentadorias dos brasileiros, foi de apenas 3,93% (dados FIPE) e o Banco Central, sob a presidência de Campos Neto Neto, indicado por Bolsonaro e com mandato até 2025, e o COPOM, manterem na reunião de 19.06.2024 a taxa Selic anual em 10,5%.
Tal ação monetária, com índice cerca de 2,7 vezes acima da inflação anual medida, por ser uma precaução excessiva, vem prejudicando o crescimento da economia nacional e o governo do presidente Lula.
Tal ação de política monetária restritiva inibe drasticamente o crescimento do consumo, afetando a expansão da demanda interna e o próprio sistema produtivo nacional, por consequência, reduzindo a arrecadação de impostos e dificultando a política fiscal do governo, com consequências outras como equilíbrios orçamentário, desvalorizações do real em relações a outras moedas, etc.
Na realidade econômica brasileira atual, as manutenções de juros altos irão beneficiar apenas o já riquíssimo sistema financeiro nacional, com lucros mais do que abusivos.
Com informações do Brasil 247
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- PF investiga caso de jovem baleada pela PRF; estado da vítima é grave
- Daniel Silveira descumpriu 227 vezes medidas cautelares, diz Alexandre de Moraes
- Esquerda e direita enfrentam desafios na renovação de líderes visando eleições de 2026
- Desemprego deve permanecer baixo no terceiro ano do governo Lula 3
- Atenção! CRLV-e 2024 passa a ser obrigatório em 1º de janeiro no DF