A Polícia Federal considerou “fantasiosa” a versão sobre o monitoramento de Alexandre de Moraes indicada por Mauro Cid
A Polícia Federal considerou “fantasiosa” a versão sobre o monitoramento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes indicada por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Ele afirmou em depoimento que o monitoramento do magistrado tinha o objetivo descobrir se ele realizava encontros secretos com o então vice-presidente Hamilton Mourão, hoje senador.
De acordo com a jornalista Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo, “os investigadores identificaram que o codinome ‘professora’ era usado pelo assessor do ex-presidente para se referir a Moraes. A PF, porém, não acreditou em uma palavra do ex-ajudante de ordens sobre esse tema. Os investigadores têm provas indicando que o objetivo do monitoramento seria prender o magistrado assim que Jair Bolsonaro assinasse o decreto do golpe”.
Com informações do Brasil 247
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