“Seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados”, prometeu o presidente
O presidente Lula (PT) lamentou nesta sexta-feira (24) via rede social a morte do brasileiro Michel Nisembaum. Ele foi um dos sequestrados pelo Hamas durante os ataques do grupo a Israel em 7 de outubro de 2023. Na ocasião, cerca de 1,2 mil israelenses foram mortos e outras 250 pessoas foram sequestradas. Desde então, as Forças de Defesa de Israel (IDF) passaram a promover um verdadeiro genocídio palestino, deixando mais de 34 mil mortos em Gaza.
“Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele. Minha solidariedade aos familiares e amigos de Michel. O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina”, publicou Lula.
Em 11 de dezembro de 2023, o presidente recebeu no Palácio do Planalto Mery Shohat e Hen Mahlouf Nisenbaum, irmã e filha de Michel Nisenbaum. Já naquela ocasião, Lula expressou mais uma vez que a chancelaria brasileira vinha trabalhando pelo fim do conflito entre Israel e Hamas e pela preservação da vida de civis.
Com informações do Brasil 247
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604
- Sancionada a lei que cria a Semana de Conscientização da Lei Maria da Penha
- Câmara Legislativa debate integração de políticas afirmativas para enfrentar a violência contra a mulher
- Inscrições abertas para cursos gratuitos do Programa Reciclotech em Ceilândia
- “Recolha-se a sua insignificância. Aqui você não cresce! Lixo!” diz Eduardo Paes para Sérgio Moro
- Veja consequências jurídicas e políticas do indiciamento de Bolsonaro