Segundo João Paulo Charleaux, a história contada até agora após a decisão de Gabriela Hardt não faz sentido algum
O jornalista e escritor João Paulo Charleaux, autor do livro “Ser Estrangeiro” e colaborador de publicações como Globo, Folha, Estadão, Nexo e Piauí, não vê sentido algum na história que vem sendo contada até sobre o suposto plano do PCC para assassinar o ex-juiz suspeito e hoje senador Sergio Moro. Confira:
Segundo um dos advogados dos presos, Moro nunca foi alvo. “Não vi em nenhum momento o nome de Sergio Moro”, afirmou o advogado Juan Felipe Souza sobre a operação da PF que prendeu suspeitos de planejar o assassinato de autoridades
Será o PCC uma facção tão melindrosa e ressentida a ponto de gastar R$ 3 milhões numa retaliação a um Sergio Moro, como mera vingança por atos do passado? Isso tem sentido estratégico-empresarial? Que vantagens o grupo teria hoje se Moro fosse morto?
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A vantagem, para o PCC, é que nunca mais surgiria qualquer Sergio Moro para atrapalhar as “visitas íntimas” nas penitenciárias, de onde saem as ordens dos chefões.
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Pensei o mesmo. Gastar dez reais para eliminar essa criatura já seria um desperdício. Ele, hoje, não é especialmente representativo para nenhum grupo politico. Foi eleito por viúvas da Lava Jato dispersas pelo espectro da direita. Ou seja, não fez sentido até agora.
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Até agora não entendi muito bem isso! Penso que precisamos aguardar o fim das investigações para os devidos esclarecimentos!
Exato!
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Apesar do marreco ser totalmente dispensavel na vida publica, a efetivação do plano poderia desestabilizar o país e o tornaria um martir.
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Essa história está muito mal contada. Será preciso aguardar mais pra realmente saber.
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O que Moro sabe interessa a quem?
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