Cristovam Buarque, que apoiou o golpe contra Dilma em 2016, agora quer ser aceito entre a oposição.
Ele diz que há um “monopólio da oposição” contra Bolsonaro e reclama que “se outro se aproxima, tenta expulsá-lo em vez de dar a mão”.
“Recusam aliança com quem já não estiva entre seus velhos companheiros. E o genocida caminha à reeleição sobre a arrogância dos opositores. Como em 2018”.
Ou seja, ele quer que confiem, novamente, num golpista. Como em 2016.
Cristovam Buarque
@Sen_Cristovam
Alguns opositores do genocida querem ter o monopólio da oposição. Se outro se aproxima, tenta expulsa-lo em vez de dar a mão. Recusam aliança com quem já não estiva entre seus velhos companheiros. E o genocida caminha à reeleição sobre a arrogância dos opositores. Como em 2018.
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