Fernando Henrique Cardoso e Lula (Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula)
Depois de criar a teoria dos dois extremos, para justificar o voto nulo no segundo turno de 2018, entre o fascismo de Jair Bolsonaro e a social-democracia de Fernando Haddad, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso evolui e aponta Lula como um homem de centro
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está ajustando seu discurso, depois da volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à cena política. “Duvido que Lula queira assumir que é a esquerda revolucionária. Aí ele perde. Bolsonaro vai ficar onde está. Lula é esperto, vai para o centro. Vai agradar todo mundo. Lula vai ser construído por Bolsonaro como o perigo do comunismo, mas ele não tem nada a ver com isso. Nunca teve. Não creio que as pessoas vão optar entre esquerda e direita no sentido ideológico”, disse ele, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo.
De fato, Lula sempre foi um político de centro, por saber acomodar os interesses do capital e do trabalho, na sociedade brasileira. No entanto, após as quatro derrotas eleitorais, duas para Lula e para Dilma, o PSDB passou a associar o PT a um radicalismo de esquerda que nunca foi assumido por Lula. Em 2018, FHC chegou a estimular a teoria dos dois extremos, para justificar o voto nulo no segundo turno de 2018, entre o fascismo de Jair Bolsonaro e a social-democracia de Fernando Haddad.
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