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Senador diz que Augusto Aras deu ‘passos tímidos’ em relação ao andamento das denúncias feitas pela CPI da Covid

O senador Humberto Costa (PT-PE) criticou a atuação da Procuradoria-Geral da República (PGR) em relação ao que foi apurado pela CPI da Covid sobre os possíveis crimes cometidos pelo governo Bolsonaro durante a condução da pandemia no Brasil. O parlamentar, que foi membro da comissão, diz que Augusto Aras fez apenas movimentos protocolares.

O Ministério Público Federal (MPF) desmembrou, em 12 correntes independentes, a investigação aberta pelo órgão a partir das conclusões da CPI da Covid. Entretanto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e membros do governo não estão entre os investigados, pois possuem foro por prerrogativa. Nesse caso, apenas uma denúncia da PGR poderia autorizar uma ação contra o presidente e ministros. Até o momento, a Procuradoria-Geral da República só abriu seis novas investigações preliminares.

O senador diz que o MPF tem cumprido a sua parte e ampliado as investigações da CPI, pois acredita haver evidências para a instauração de processos criminais. “Tenho confiança de que o MPF vai cumprir seu papel, assim como o TCU e as esferas estaduais do MP. Nossa preocupação é a PGR, que deu passos tímidos só para cumprir a lei, mas não houve alguma resposta proporcional ao dano causado por Bolsonaro”, criticou o senador petista, em entrevista a Marilu Cabañas, no Jornal Brasil Atual.

Caso Aras siga sem dar respostas, Humberto Costa acredita que o procurador-geral terá que dar explicações. “Já existe um pedido de audiência pública para Aras explicar o que foi feito até o momento, mas ele evitará a própria ida. Então, continuaremos cobrando no Congresso e também por meio do Observatório da Pandemia para que não haja impunidade”, acrescentou.

Nova CPI

O “apagão de dados” do Ministério da Saúde, que tem dificultado a avaliação da situação da covid-19 no Brasil, em meio à propagação da variante ômicron e à polêmica sobre a vacinação de crianças, foi tema de críticas de senadores, nas últimas semanas. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou no último dia 11 ter protocolado requerimento de nova CPI sobre o tema, nos moldes da realizada em 2021.

Randolfe citou uma série de novos motivos para o requerimento, além do apagão de dados, como o atraso na vacinação pediátrica. Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL) declarou apoio à proposta de Randolfe de uma nova CPI, avaliando que já existem “fatos novos e determinados” que justificam sua abertura.

“Em um primeiro momento, precisamos cobrar o andamento das respostas cobradas pela CPI da Covid. Uma nova comissão não terá a mesma dimensão da anterior, o que seria uma perda. Não teremos controle da composição dos senadores, levando a indicações de parlamentares sem os mesmos compromissos”, defendeu.

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