Através de decreto, Jair Bolsonaro extinguiu 27,6 mil cargos efetivos; ministério da Saúde será o mais afetado. Medida também proíbe a realização de concurso público para uma série de cargos de instituições. “É um golpe duríssimo na atenção básica à saúde e na população mais pobre”, denuncia a deputada Erika Kokay (PT-DF)
247 – O governo decidiu extinguir 27.611 cargos efetivos do seu quadro de pessoal, por meio de um decreto do presidente Jair Bolsonaro. Segundo informa reportagem do jornal O Globo, o texto proíbe a realização de concurso público para uma série de cargos de instituições de ensino vinculadas ao Ministério da Educação (MEC).
O órgão mais impactado pela medida será o Ministério da Saúde. Serão cortados 22.476 cargos, o que representa cerca de 81% do total. Apenas para o Agente de Saúde Pública serão extintos 10.661 cargos.
A deputada Erika Kokay (PT-DF) diz que a medida “é um golpe”. “Numa canetada só, Bolsonaro extingue mais de 27 mil cargos e proíbe a realização de novos concursos. A medida é gravíssima e praticamente acaba com o programa de agentes de saúde do SUS. É um golpe duríssimo na atenção básica à saúde e na população mais pobre”.
NECROPOLÍTICA
Numa canetada só, Bolsonaro extingue mais de 27 mil cargos e proíbe a realização de novos concursos. A medida é gravíssima e praticamente acaba com o programa de agentes de saúde do SUS. É um golpe duríssimo na atenção básica à saúde e na população mais pobre.
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