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Embora a candidata à vice prefeita do PSB seja do seu partido, Túlio formalizou seu apoio à concorrente Marília Arraes (PT) (LeiaJáImagens/Arquivo)

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A denúncia feita às vésperas do segundo turno no Recife resultou na saída do seu chefe de gabinete, que negou ter sido acionado pelo PSB

Na semana em que recebeu Marília Arraes (PT) em casa e formalizou seu apoio à candidata na disputa pela Prefeitura do Recife, o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) acusou o PSB, partido do adversário João Campos, de tentar “negociar” seu silêncio. O chefe de gabinete do pedetista desmentiu a tentativa de ‘acordo’ e anunciou a saída do cargo.

“Meu chefe de gabinete foi procurado pela coordenação da campanha do PSB no Recife. Disse que eles estavam querendo “negociar o meu silêncio” nesse segundo turno. Dá pra acreditar? Me senti testemunha de um crime. Crime mesmo foi o que eles fizeram nesses últimos anos no Recife”, publicou Túlio. Ele chegou a lançar pré-campanha para a disputa, mas foi cerceado pelo partido, que não participou das eleições do Recife com candidato majoritário e incluiu Isabella de Roldão na chapa de João Campos (PSB).

Envolvido na denúncia, o chefe do gabinete de Túlio, Rafael Bezerra, negou a proposta e disse que ficou triste e consternado com o relato do deputado. Após a polêmica, ele deixou o cargo, mas garante que segue nas articulações internas do partido. “Afirmar algo que nunca aconteceu fere o que poderia se considerar contornável mesmo dentro do que conhecemos como “jogo político” […] assim, é com muito pesar que me deparo com uma tentativa de exposição quase vil que, ainda que tenha muito me afetado, não conseguirá manchar um trabalho sério e árduo construído até então”, posicionou-se em uma série de postagens no Twitter.

Desde a negativa para sua candidatura, o deputado federal expôs o racha dentro do PDT. Por outro lado, seu partido e o de João Campos (PSB) alinham-se cada vez mais com a chegada do segundo turno. O vice-presidente nacional do PDT, o ex-ministro Ciro Gomes, ‘turbinou’ a campanha do candidato da situação e veio ao Recife para participar da “carreatinha” feita por João, nesse domingo (22). Vale destacar que o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) havia proibido este tipo de ato de campanha para evitar a proliferação da Covid-19, mas a prática se repetiu durante a campanha do postulante. 

Túlio Gadêlha @tuliogadelha Meu chefe de gabinete foi procurado pela coordenação da campanha do PSB no Recife. Disse que eles estavam querendo “negociar o meu silêncio” nesse segundo turno. Dá pra acreditar?! Me senti testemunha de um crime. Crime mesmo foi o que eles fizeram nes Rafael Bezerra 🇧🇷🌹 @RafaelBezerrade · Nov 22, 2020 Replying to @RafaelBezerrade Ainda que os elementos da comunicação estejam suscetíveis a ruídos, afirmar algo que nunca aconteceu fere o que poderia se considerar contornável mesmo dentro do que conhecemos como “jogo político”. Rafael Bezerra 🇧🇷🌹 @RafaelBezerrade Assim, é com muito pesar que me deparo com uma tentativa de exposição quase vil que, ainda que tenha muito me afetado, não conseguirá manchar um trabalho sério e árduo construído até então.

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