A juíza federal substituta Gabriela Hardt ficará à frente da Operação Lava Jato até 30 de abril de 2019, tempo suficiente para sentenciar Lula nas ações penais da reforma do sítio de Atibaia e da compra do terreno para o Instituto Lula.
Gabriela Hardt é apontada como uma das aliadas de Moro, não tendo imparcialidade para julgar o caso.
A maneira grotesca pela qual tratou Lula em seu depoimento em Curitiba chamou a atenção de juristas do Brasil, como também do exterior.