Como todos sabem, fui presidente do Partido dos Trabalhadores em Ceilândia por quatro vezes. Isso só já demonstra meu posicionamento político. Mas não bastando, sempre fui uma pessoa envolvida com a luta política, pois, sei, que cidadania e melhoria da qualidade de vida são conquistas que obtemos com muito empenho na luta partidária, seja em qual partido for, e comigo não foi diferente.
Sempre me posicionando no campo da esquerda democrática, estive nos principais eventos políticos que marcaram a vida da nação brasileira e do Distrito Federal desde a redemocratização entre 1986 no começo das greves dos Rodoviários até os dias de hoje. Com isso, conquistei amigos, companheiros, e nunca deixei as questões partidárias sobrepor à boa amizade e camaradagem que deve reger o ambiente de qualquer militância.
Mas depois que a onda de ataques e falsidades começou contra o PT, principalmente depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e da perseguição política imposta ao PT pela Operação Lava-Jato, hoje em dia o que se vê na sociedade é um ódio pela harmonia política que chega às raias da ignorância e até mesmo da violência física e verbal.
Neste domingo (22/8), fui vítima desse tipo de política que tem sido, inclusive, estimulada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), que não sabe fazer outra coisa a não ser atacar seus adversários com golpes baixos, calúnias, injúrias, notícias falsas e agressões de todos os tipos. Estava minha esposa, minha neta e eu fazendo compra na Feira Central de Ceilândia quando um indivíduo – que não se identificou – começou me agredir com palavras para defender o governo Bolsonaro, uma vez que eu estava conversando com os feirantes sobre os governos do PT.
O indivíduo, que depois busquei saber não vive no DF, mas sim em Goiânia, não mediu palavras para me chamar de ladrão e dizer que o ex-presidente Lula – que, aliás, está disparado nas pesquisas de opinião para as eleições de 2022 – roubou e afundou o país. De forma cordial e respeitosa, perguntei a ele se havia provas para comprar o que ela dizia. Não tendo resposta, ele continuou com as agressões, quase indo às vias de fato.
Mas nada ocorreu a não ser as agressões verbais. Por outro lado, o constrangimento e desrespeito permanecem, demonstrando assim, que o País foi impregnado pelo ódio exalado pelo presidente Bolsonaro que, com sua trupe, fica a todo o momento criando narrativas falsas para confundir o debate político e gerar confusão na sociedade.
É típico dos bolsonarista fazerem esses ataques não só a pessoas, mas também as instituições, vejam o que o presidente e seus aliados têm feito com os Supremo Tribunal Federal (STF) e com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que constantemente têm sido vítimas dos descalabros do presidente.
Eu, como os meus mais de 60 anos, já vi de tudo e posso afirmar que essa onda conservadora e retrógrada irá passar. O Brasil é muito mais que isso. Não podemos ficar nas mãos de um bando de aloprados que colocam a bandeira do Brasil e saem às ruas pedido a ditadura militar e outras atrocidades mais.
O Brasil é grande e não merece ser governado por pessoas que não têm um pingo de cidadania. Por isso, em 2022, continuaremos a defender o PT e a lutar para que o presidente Lula seja eleito, em 2022, ainda no primeiro turno.
Já para o presidente Jair Bolsonaro e os bolsonarista, abriremos a lata de lixo da História, local reservado a todos os tiranos que passaram pela face da Terra.
Vida longa ao PT, ao Lula e todos os petistas! 2022 é logo ali!
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