Polícia Federal entende que ex-ministro da Educação “utilizou o prestígio da administração pública federal para a suposta prática dos crimes”
O órgão investiga a os supostos crimes de Ribeiro e dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos contra a administração pública. Entre as acusações, estão corrupção passiva privilegiada, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Os três foram presos preventivamente na manhã de ontem.
Três indícios de pagamentos de propina também são citados pela investigação: a venda de um carro Kia Sportage por R$ 60 mil pela esposa de Milton à filha de Arilton; e duas transferências bancárias de R$ 20 mil e R$ 30 mil para Luciano Musse, ex-assessor do Ministério da Educação, e Helder Bartolomeu, genro de Arilton, respectivamente. Ambos também foram presos.
“As camadas de atuação são perceptíveis e individualizam perfeitamente as condutas, sendo o ex-ministro da Educação quem conferia o prestígio da administração pública federal à atuação dos pastores Gilmar e Arilton, conferindo aos mesmos honrarias e destaque na atuação pública da pasta, até mesmo, internamente, nas dependências da sede do Ministério da Educação, e, sobretudo, nos eventos onde os pastores faziam parte do dispositivo cerimonial”, afirma a PF.
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