Denise Assis avalia que os 19% de vantagem de Lula no Datafolha demonstram que a suposta preocupação de Bolsonaro com a alta dos combustíveis não colou
Hoje, Dom Philips e Bruno Pereira serão entregues às famílias. Não são “remanescentes humanos”, como fria e tecnicamente a Polícia Federal os chamou. São dois cidadãos que se empenharam até o fim nas atividades a que se dedicaram. Graças ao trabalho dos indígenas da região, os policiais e os militares envolvidos na busca puderam trazê-los de volta, para que os familiares tivessem sobre o que prantear e fechar o luto.
Após as prisões a PF se apressou em dizer que estava tudo elucidado. Não havia mandante. Dois pés de chinelo se invocaram com dois “aventureiros” audaciosos e abelhudos, dispararam em seus corpos, carregaram-nos por três quilômetros para dentro da mata, atearam fogo. Como não deu muito certo partiram então para o esquartejamento, que Michel Foucault, chama de “morte em suplício”, e descreve: “a morte em suplício é a arte de reter a vida no sofrimento, subdividindo-a em mil mortes”. Sim, Bruno e Dom
Havia um “desfecho” e as autoridades se apressaram, não só em dizer que o caso estava resolvido, como não tinha um mandante. Precipitação. Logo a pressão internacional, da sociedade e o absurdo da afirmação saltaram do caso.
Para a PF era importante dizer que não havia mandante. Aparelhada e dividida internamente, não se sabe ao certo quantos e quais são os fiéis ao capitão. Por via das dúvidas, se afirmassem que havia um mandante as investigações teriam de prosseguir, o Estado se posicionar, entrar com ações e diligências pesadas, mapeando atividades que não deviam. Deus e os micos da floresta sabem que há interesse em desmatamentos e outras atividades extrativistas lá no comando central.
Há um ponto, no entanto, a ser levado em conta. Eis que a parcela aparelhada da Polícia Federal ficou sabendo que não vai receber aumento de jeito nenhum, que os olhos do mundo estão virados para a Amazônia e que o melhor para ficar bem na fita seria continuar com os devidos trabalhos. E, mais: que a versão de que dois atiraram, conseguiram sozinhos arrastar dois corpos mortos mato adentro e ainda afundar um barco de 40 pés, não convencia nem mesmo aos índios isolados cuidados por Bruno.
Ludibriados, os integrantes da PF caíram na promessa vazia do aumento, barrado pelo ministro Guedes. Sem o aditivo, já descobriram que o bando é muito maior do que os dois “Pelados” presos. Enfezados, possivelmente chegarão aos interessados nas mortes dos defensores da Amazônia.
Há um ponto, no entanto, a ser levado em conta. Eis que a parcela aparelhada da Polícia Federal ficou sabendo que não vai receber aumento de jeito nenhum, que os olhos do mundo estão virados para a Amazônia e que o melhor para ficar bem na fita seria continuar com os devidos trabalhos. E, mais: que a versão de que dois atiraram, conseguiram sozinhos arrastar dois corpos mortos mato adentro e ainda afundar um barco de 40 pés, não convencia nem mesmo aos índios isolados cuidados por Bruno.
Ludibriados, os integrantes da PF caíram na promessa vazia do aumento, barrado pelo ministro Guedes. Sem o aditivo, já descobriram que o bando é muito maior do que os dois “Pelados” presos. Enfezados, possivelmente chegarão aos interessados nas mortes dos defensores da Amazônia.
Por Denise Assis
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