A Feira do Produtor de Ceilândia não teve suas atividades suspensas durante o período de isolamento social. A feira, que vende mais de 40 toneladas de verduras, legumes e frutas, foi responsável por manter o abastecimento de alimentos no Distrito Federal e região do Entorno. Para funcionar, a Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace), estabeleceu parceria junto ao Governo do DF (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, no sentido de criar um protocolo de procedimentos e conduta. Diferente das feiras populares, como a Feira Central de Ceilândia, que teve grande parte de suas atividades suspensas, a Feira do Produtor conseguiu manter as vendas, porém elas caíram.
Quem afirmou a queda foi o presidente da Afrepace, José Vilson de Oliveira, que constatou uma diminuição nas vendas nos últimos meses. “A gente tem mantido as vendas dentro da normalidade, caiu um pouco, mas estamos vendendo dentro do possível”, diz. Ele também comentou que recentemente tanto o galpão quanto o estacionamento da feira passou por processo de higienização com aplicação de cloro seco. Ainda de acordo com José Vilson, a Administração Regional de Ceilândia dado assistência na limpeza do espaço.
Sobre a possibilidade do governo vir a reabrir as outras feiras, José Vilson aconselha que isso precisa ser feito o mais rápido possível, uma vez que, segundo ele, há feirantes que estão passando necessidades por não poder trabalhar. Mas ele ressaltou que, caso a reabertura venha acontecer, ela precisa seguir critérios estabelecidos pela Secretaria de Saúde o DF e também pelo Ministério da Saúde.
“Eu tenho certeza que, se tivermos todos os cuidados necessários, como uso de máscaras, medidor de temperatura na entrada e saída das feiras, estabelecendo isso com os presidentes das associações das feiras, acho que dá para voltar a funcionar normalmente dentro de um protocolo de cuidado”, explica José Vilson.
Ele lembrou também que a Feira do Produtor está funcionando de segunda
à segunda, das 5h às 12h. “Só peço para quem vier na feira, que venha de máscaras e tome todos os cuidados necessários, como a higienização das mãos, para assim possamos trabalhar com cuidado, protegendo os feirantes e os clientes”, solicitou José Vilson.
Mineiro da Cebola
Nossa reportagem conversou com o feirante, conhecido como Mineiro da Cebola, para saber sobre as vendas neste momento de pandemia. Ele, que tem trabalhado normalmente durante do período de isolamento, diz que o momento não está bom e que as vendas caíram. Segundo Mineiro, que trabalha com a venda em atacado de batata, alho, cebola e abóbora, os negócios só devem retornar à normalidade depois que passar o período de pandemia.
Siga nossas redes sociais
Site: https://www.ceilandiaemalerta.com.br/
Site: https://jornaltaguacei.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/CeilandiaEmAlerta/
Facebook: https://www.facebook.com/jtaguacei/
Facebook: www.facebook.com/jeova.rodriguesneves
Twiter: https://twitter.com/JTaguacei
Instagram: https://www.instagram.com/p/B7dbhdLH46R/?igshid=1xg5rkqaqkuka
YouTube:https://www.youtube.com/channel/UCPu41zNOD5kPcExtbY8nIgg?view_as=subscriber