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O STF exigiu que o Ministério da Justiça investigue a conduta da delegada da PF Érika Marena, que durante investigações da Lava Jato inventou depoimento inexistente de uma testemunha. Procuradores disseram que ela lavrou depoimento sem ter de fato ouvido um delator

O STF (Supremo Tribunal Federal) questionou o ministro da Justiça, André Mendonça, sobre a revelação de que a delegada Érika Marena, da Polícia Federal, que coordenou investigações da Lava Jato, inventou depoimento de uma testemunha sem que ele tivesse ocorrido de fato. A  PF é subordinada a Mendonça.

O ministro afirmou que investigaria os fatos, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.

A conduta da delegada Érika Marena foi revelada em diálogos entre os procuradores Deltan Dallagnol e Orlando Martello Júnior. 

Leia a reportagem sobre a falsificação de Marena. Ela é apontada como a responsável pelo suicídio do então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier. Ele se matou em 2 de outubro de 2017 depois de ser ilegalmente preso e perseguido por Marena. Leia a reportagem desta segunda-feira (22):

247 com Conjur – Novos diálogos de procuradores da Lava Jato, enviados ao Supremo Tribunal Federal pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (22), a delegada da Polícia Federal Erika Marena é acusada de forjar e assinar depoimentos que jamais ocorreram na operação. 

Erika Marena foi a delegada responsável pela operação que perseguiu reitores em Santa Catarina, prendendo ilegalmente Luiz Carlos Cancellier, então reitor da UFSC e que se suicidou depois de uma humilhação pública com acusações de corrupção na universidade. Em 2018, ela foi convidada por Sérgio Moro para integrar a equipe dele no Ministério da Justiça. Depois da saída dele, acabou exonerada.

Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.

Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.

 A constatação consta de diálogo mantido entre os procuradores Deltan Dallagnol e Orlando Martello Júnior em janeiro de 2016. Nele, eles relatam o que contou uma delegada da Polícia Federal chamada Erika.

“Como expõe a Erika: ela entendeu que era pedido nosso e lavrou termo de depoimento como se tivesse ouvido o cara, com escrivão e tudo, quando não ouviu nada… Dá no mínimo uma falsidade… DPFs são facilmente expostos a problemas administrativos”, disse Deltan.

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