Por Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual –A disputa pela presidência da Câmara dos Deputados – fato político que pode ser decisivo até mesmo para ser deflagrado ou não um processo de impeachment de Jair Bolsonaro – está acirrada e equilibrada. Hoje, a vantagem é de Arthur Lira (PP-AL), candidato do presidente Jair Bolsonaro, contra Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O Palácio do Planalto está jogando pesado na distribuição de cargos e verbas de emendas parlamentares aos apoiadores de Lira. A eleição será em 1º de fevereiro.
A questão é que há muita coisa em jogo e não é por acaso que o governo está apostando alto no pepista. Com Maia, a Câmara mantém uma posição de independência política em relação a Bolsonaro. A possibilidade de a Casa vir a ser comandada por um subordinado de um governo autoritário, como é o próprio Arthur Lira, tornaria virtualmente inviável um processo de impeachment do presidente. Assim como facilitaria a aprovação de pautas reacionárias relativas a questões de costumes, por exemplo.
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