De Ernesto Neves na Coluna Radar da Veja.
Em 2011, quando a juíza Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros por investigar e prender policiais corruptos do Rio, Flávio Bolsonaro disse que “a forma gratuita e absurda” com que ela atuava “humilhava policiais” e que isso contribuiu “para ter muitos inimigos”.
Patricía atuava, sobretudo, contra grupos de extermínio formados por PMs, assim como as milícias.
Pelo assassinato, foram condenados 11 PMs do 7º Batalhão de Polícia Militar, em São Gonçalo, subúrbio do Rio, tido como um dos mais problemáticos do estado.