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Governo vai contemplar em suas pastas a “pluralidade” da população brasileira, disse o presidente

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quinta-feira (22) uma série de novos nomes de ministros indicados que dão o tom da diversidade que ele pretende imprimir na equipe ministerial que tomará posse em 1º de janeiro. O anúncio aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de transição.

“Nós estamos tentando fazer um governo que represente, no máximo que a gente puder, as forças políticas que participaram conosco da campanha”, afirmou Lula.

Ao se dirigir aos ministros anunciados, Lula afirmou que eles precisam contemplar em suas pastas a “pluralidade” da população brasileira.

Na sequência, o presidente eleito informou que ainda falta anunciar alguns ministros e que serão chamadas pessoas que “ousaram colocar a cara e enfrentar o fascismo que estava espraiado neste país”.

Entre os nomes anunciados nesta quinta estão Luciana Santos para o Ministério da Ciência e Tecnologia; Silvio Almeida para o Ministério dos Direitos Humanos; Nísia Trindade para o Ministério da Saúde; Esther Deweck ministra da Gestão; Cida Gonçalves Ministra das Mulheres; Anielle Franco para o Ministério da Igualdade Racial e Margareth Menezes para o Ministério da Cultura.

Os nomes comunicados hoje contemplam a pressão que o presidente eleito vinha sofrendo para trazer uma maior diversidade à equipe. Lula prometeu finalizar a indicação de ministros na terça-feira próxima, onde poderá confirmar as indicações de Marina Silva e Simone Tebet.

Lula ainda deu a receita aos ministros de como reverter a atmosfera de ódio instalada por Bolsonaro e seus apoiadores radicais no país.

“Quantas famílias brigaram por causa da política, do fascismo. Quantas pessoas deixaram de conversar. Quantos amigos foram perdidos ao longo desses últimos quatro anos e nós precisamos, então, ter a competência de recuperar essa coisa chamada fraternidade, essa coisa chamada solidariedade, essa coisa chamada compreensão e essa coisa chamada amor”, afirmou.

“E nós só vamos recuperar isso se a gente tiver eficiência e cumprir cada palavra que falamos em nosso discurso nessa última campanha. Nós só temos uma missão: a missão de fazer esse povo voltar a ser feliz”, emendou.

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