Para guardar um pouco as aparências, o filho de Jair Bolsonaro negou que estivesse apoiando o subprocurador Antônio Carlos Martins, mas reafirma avaliação de que escolhido deve pensar como Jair Bolsonaro.
O órgão é independente, mas a Constituição Federal prevê que seu chefe é indicado pelo presidente da República.
“Vou botar um petista na PGR? Vou botar alguém do PSOL? Vou botar um cara que vai trabalhar contra pautas de meio ambiente, segurança pública e costumes? Não tem sentido”, disse Flávio Bolsonaro.
O nome do novo Procurador-Geral terá de passar pelo crivo do Senado, em uma sabatina.
Bolsonaro tem adiado a decisão.
As informações são do Portal Terra
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