A ex-deputada federal Manuela D’Ávila venceu um processo contra a Record e a Igreja Universal do Reino de Deus por divulgação de fake news no programa Entrelinhas. A notícia falsa envolvia uma suposta ligação de Manuela com um projeto de lei fictício, o que prejudicou sua imagem. A atração, produzida pela congregação religiosa, foi exibida pela emissora de Edir Macedo em 2022.
Além de afirmar que Lula teria contratado pastores evangélicos para cuidar de sua comunicação, o programa disse que a esquerda e o PT apoiavam um projeto de lei chamado “legalização do incesto”, supostamente liberando pais e filhos a terem um relacionamento afetivo. Além de ter sido citada, Manuela D’Ávila apareceu na foto usada para ilustrar a suposta notícia.
A jornalista foi indenizada em R$ 12,7 mil por danos morais e as empresas foram obrigadas a se retratar publicamente. A decisão foi da juíza Tamara Benetti, que aceitou o pedido de Manuela. A falsa informação sobre ela circulava em grupos de WhatsApp desde 2019 e já havia sido desmentida anteriormente.
A Record e a Igreja Universal recorreram da decisão no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Ambas afirmaram que não comentam casos jurídicos, e a assessoria de Manuela D’Ávila não respondeu aos contatos.
Com informações do Diário do Centro do Mundo
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- Pastor usa trecho da Bíblia para justificar escala 6×1 e é detonado nas redes
- Como Lula foi informado sobre explosões terroristas em Brasília
- Para os jornalões, o homem-bomba da extrema-direita não tem partido
- Trump chama Milei de seu “presidente favorito” em telefonema
- Como Elon Musk virou xodó de Trump e o cidadão privado mais poderoso dos EUA