“A prisão do bode expiatório também serve para blindar os dois principais aliados civis de Bolsonaro, Ciro Nogueira e Arthur Lira”, escreve Alex Solnik
Milton Ribeiro caiu em desgraça com Bolsonaro assim que veio à luz o áudio em que o então ministro da Educação disse estar atendendo os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura a pedido do presidente da República. Dias depois ele caiu.
Assim que o ex-ministro foi preso, hoje, Bolsonaro lavou as mãos. Ele que se explique à Justiça. Não tenho nada a ver com isso. A tentativa de se descolar do escândalo é pública e notória. Bolsonaro nem se recorda que quando as denúncias explodiram ele botou as mãos e o rosto no fogo por ele.
A prisão do bode expiatório também serve para blindar os dois principais aliados civis de Bolsonaro, Ciro Nogueira e Arthur Lira, que têm digitais na farra com dinheiro do FNDE, por meio de prepostos.
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