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O prefeito de Belém (PA), Edmilson Rodrigues (PSOL), participou do programa Giro das Onze, da TV 247, e apontou a importância da unidade do campo progressista e de esquerda para derrotar Jair Bolsonaro nas eleições deste ano.

Edmilson contou que o PSOL fez um esforço de produção de linhas estratégicas para apresentar a Lula. “E ele aceitou. Consolidou a minha decisão de apoiá-lo. E apoiá-lo incondicionalmente porque não temos condição de brincar para ter um ou dois por cento dos votos com candidato próprio e colocar em risco a eleição de um líder que pode salvar o mínimo dos direitos dos trabalhadores e da soberania nacional”, afirmou. 

O prefeito de Belém destaca ainda que é preciso vencer a eleição porque “mais um mandato de Bolsonaro são muitos outros ministros no STF, STJ e nos tribunais superiores do trabalho”. 

O prefeito de Belém destaca ainda que é preciso vencer a eleição porque “mais um mandato de Bolsonaro são muitos outros ministros no STF, STJ e nos tribunais superiores do trabalho”. 

Edmilson reforça que é preciso “unir a esquerda”. “Fico triste que o Ciro não pode vir para o primeiro turno. Acho que a linha deve ser de respeito ao PDT e ao próprio Ciro para não haver nenhum tipo de incômodo que inviabilize o seu apoio num possível segundo turno. Não dá para brincar”, disse. 

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O prefeito de Belém (PA), Edmilson Rodrigues (PSOL), participou do programa Giro das Onze, da TV 247, e apontou a importância da unidade do campo progressista e de esquerda para derrotar Jair Bolsonaro nas eleições deste ano.
Edmilson contou que o PSOL fez um esforço de produção de linhas estratégicas para apresentar a Lula. “E ele aceitou. Consolidou a minha decisão de apoiá-lo. E apoiá-lo incondicionalmente porque não temos condição de brincar para ter um ou dois por cento dos votos com candidato próprio e colocar em risco a eleição de um líder que pode salvar o mínimo dos direitos dos trabalhadores e da soberania nacional”, afirmou. 

O prefeito de Belém destaca ainda que é preciso vencer a eleição porque “mais um mandato de Bolsonaro são muitos outros ministros no STF, STJ e nos tribunais superiores do trabalho”. 

“A ditadura de 21 anos fez estragos. As torturas nas cadeias, a banalização da tortura, da violência contra a mulher, contra indígenas, contra negros está agora recrudessendo. E essa cultura fascista, que gerou máfias na Itália e no mundo inteiro, pode ganhar um enraizamento jamais visto na nossa história e, Deus nos livre e guarde, Bolsonaro seja reeleito”, frisou.

Edmilson reforça que é preciso “unir a esquerda”. “Fico triste que o Ciro não pode vir para o primeiro turno. Acho que a linha deve ser de respeito ao PDT e ao próprio Ciro para não haver nenhum tipo de incômodo que inviabilize o seu apoio num possível segundo turno. Não dá para brincar”, disse.