Os processos fazem parte de pedido da AGU, que apresentou 10 ações ao STF. O governo alega que essas leis facilitam acesso ao porte de armas
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, nesta sexta-feira (22/3), uma ação que questiona leis estaduais e municipais sobre acesso ao porte de armas. Na próxima sexta (29/3), os magistrados analisam outro processo sobre o tema.
Esses processos fazem parte de um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que apresentou 10 ações ao Supremo em dezembro do ano passado.
As ações, assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, sustentam que uma série de legislações estaduais e municipais “facilitam” o porte de armas de fogo.
STF e as leis estaduais
Para a AGU, há uma violação da Constituição Federal porque o responsável por autorizar e fiscalizar o uso de material bélico, bem como legislar, é a União.
A Suprema Corte julga as legislações dos estados de Mato Grosso do Sul, Sergipe, Paraná, Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais e Roraima e do município de Muriaé (MG).
Todos os casos serão analisados no plenário virtual, formato de julgamento em que os ministros apresentam seus votos no site da Suprema Corte. O prazo para deliberação de uma das ações é de 22 de março a 3 de abril. Já o do segundo processo ocorre entre 29 de março e 8 de abril.
Com informações do Metrópoles
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- Gilmar critica conivência do Exército com acampamentos golpistas e vê “terrorismo” no 8/1
- Caiado anuncia data para o lançamento de pré-candidatura à presidência
- DF: taxa de licenciamento 2025 vence entre dias 24 e 28 de fevereiro
- Quem avisa amigo é: Bolsonaro vai fugir. É só uma questão de tempo
- Ponto a ponto: tudo o que Cid falou sobre Bolsonaro: “Era meu mundo”