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Hoje o deputado Rubens Otoni conversou com o Jornal o Popular.  Como avaliar a proposta de reforma da Previdência?

É uma grande maldade com o povo sofrido que necessita da aposentadoria. Diminui benefícios para trabalhadores do campo, viúvas, pensionistas e pessoas carentes em geral.

Ao mesmo tempo, é de uma tremenda covardia quando insiste na necessidade de cortar gastos, mas não mexe nos privilégios das aposentadorias e pensões de militares.

Além disso, não têm mudança no judiciário. Na prática o que a proposta do governo Bolsonaro quer é acabar com a aposentadoria pública e abrir caminho para a venda de planos de aposentadoria privada, que só interessa aos bancos e isso não vamos aceitar. Afirmou o deputado

O Ceilândia em Aleta e Jornal TaguaCei também compilou ideias e convergências que o Deputado Federal Rubens Otoni tem com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) e o MST que considerar injusta, excludente e machista a proposta de reforma da Previdência, apresentada pelo governo Bolsonaro ao Congresso Nacional.

Os agricultores e agricultoras familiares serão impactados fortemente, inviabilizando o acesso da maioria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais à aposentadoria rural e penalizando ainda mais as mulheres agricultoras familiares. Uma das propostas é igualar a idade entre homens e mulheres em 60 anos. Atualmente, as seguradas especiais aposentam a partir dos 55 anos e os segurados especiais a partir dos 60 anos. Enfatizou o deputado.

Se for aprovada, a partir de 1º de janeiro de 2020, a idade de aposentadoria das mulheres será acrescida em 06 (seis) meses a cada ano, até atingir 60 (sessenta) anos. O texto também propõe a contribuição sobre a venda da produção no valor mínimo de R$ 600,00 por ano para o grupo familiar, que deverá complementar o valor quando não atingir o mínimo estipulado sobre a venda da produção. Para Rubens Otoni é uma das piores covardia.

Outro público prejudicado é o que não consegue se aposentar e recorre ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). O governo pretende elevar a idade de 65 anos para 70 anos para a pessoa em situação de miserabilidade ter acesso ao BPC no valor de 01 salário mínimo. Portanto, para o deputado, não é justo realizar uma reforma da Previdência prejudicando exclusivamente trabalhadores e trabalhadoras que recebem salário mínimo, que produzem alimentos para toda a população e desenvolvem o meio rural brasileiro, enquanto categorias que acumulam benefícios e privilégios continuam inatingíveis e gerando gastos exorbitantes aos cofres públicos.

Vamos reforçar a nossa luta em defesa da Previdência Rural e para que o Congresso Nacional derrote essa proposta.

#DeputadoFederalRubensOtoniPT-GO

#LULALIVRE #LULAINOCENTE

#RESISTENCIA

#NIGUEMSOLTAAMÃODENIGUEM

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