Aposta da campanha para que aparecesse como um “estadista”, a viagem do presidente Jair Bolsonaro a Londres e Nova York rendeu espaços em jornais e discussões nas redes sociais, mas não os frutos que, esperavam seus aliados, pudessem se transformar em votos nas eleições deste ano.
Depois de um dia e meio da visita, o presidente brasileiro apareceu em um dos principais jornais britânicos, o conservador The Times: “Bolsonaro interrompe luto para marcar pontos na política”, dizia o título de uma matéria sobre o vídeo, distribuído nas redes sociais, em que ele tentava comparar o preço da gasolina no Reino Unido com o Brasil.
Da chegada a Londres, onde fez um discurso a apoiadores reunidos em frente a embaixada no qual afirmou que ganharia no primeiro turno –apesar de todas as pesquisas em contrário–, a cenas de seus partidários xingando um inglês que pedia respeito ao dia do funeral da rainha Elizabeth 2, tudo trouxe ao presidente mais críticas que elogios.
Nas redes sociais, antagonistas do presidente consequiram ocupar mais espaço que seus apoiadores, com hashtags negativas ganhando destaque no Twitter. A principal delas, “Bolsonaro Vergonha Mundial”, se mantém desde segunda-feira entre as principais na rede.
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