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“A Lava Jato em Curitiba parece estar reproduzindo no processo do sítio de sítio de Atibaia a mesma estratégia que empregou para condenar Lula no caso tríplex”, informa o Jornal GGN.

“Os procuradores tentam provar que reformas foram feitas pela OAS e Odebrecht em um imóvel que não está no nome de Lula. Não há clareza quanto ao ato de ofício, ou seja, algo que o ex-presidente tenha feito pessoalmente para beneficiar as empresas em troca do ‘presente’. Tampouco há prova cabal de que os recursos usados nas obras tenham qualquer conexão com contratos da Petrobras. O juiz Sergio Moro continua com o mesmo comportamento: indeferindo questões dos advogados por considerá-las ‘impertinentes’, embora sejam importantes para o exercício da defesa de Lula. Ao mesmo passo em que blinda testemunhas de acusação, faz pouco caso de quem fala a convite da defesa. Vide o episódio envolvendo o jornalista Fernando Morais”.