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O Ministério da Economia, que é comandado pelo ministro Paulo Guedes, admitiu a possibilidade de uma retomada do auxílio emergencial. Mas essa opção é vista como uma última alternativa, porém é muito defendida pela oposição do governo.

Os auxiliares de Guedes afirmam que a tese predominante na pasta é de que seria “incoerente” retomar o pagamento do auxílio emergencial, pois as cidades estão funcionando “normalmente”.

Com o fim do auxílio, diversos trabalhadores tiveram que voltar a trabalhar mesmo com uma segunda onda da pandemia em ascensão.

Um dos membros da equipe de Guedes disse que a ajuda aos trabalhadores foi uma forma deles “não morrerem de fome enquanto estavam em casa”.

Mas, uma das preocupações do ministério está no “financiamento” dos bailes funk. Guedes disse que:

Os auxiliares de Guedes afirmam que a tese predominante na pasta é de que seria “incoerente” retomar o pagamento do auxílio emergencial, pois as cidades estão funcionando “normalmente”.

Com o fim do auxílio, diversos trabalhadores tiveram que voltar a trabalhar mesmo com uma segunda onda da pandemia em ascensão.

Um dos membros da equipe de Guedes disse que a ajuda aos trabalhadores foi uma forma deles “não morrerem de fome enquanto estavam em casa”.

Mas, uma das preocupações do ministério está no “financiamento” dos bailes funk. Guedes disse que:

“Tem até baile funk acontecendo. Não vamos dar dinheiro para as pessoas irem para o baile funk”.

O ministro ainda admitiu que a manutenção de uma média de 1 mil mortes diária por um período longo e a adoção de novas medidas de isolamento social, podem forçar o retorno do auxílio emergencial.

O presidente Jair Bolsonaro declarou na semana passada que após 9 meses pagando o benefício ele precisa de um ponto final.

Estados que mais se beneficiaram com o auxílio emergencial

Na região Norte cerca de 6,9 milhões de pessoas receberam o benefício, 2,6 milhões já eram do Bolsa Família. No Nordeste, de 21,9 milhões de beneficiários do auxílio emergencial, 10 milhões estavam no programa que atende famílias em extrema pobreza. 

Segundo a economista Diana Gonzaga, que defende a necessidade de o governo criar uma transição entre o auxílio e outro benefício, com um valor menor, colocando critérios de concessão mais seletivos, porém que amparem os brasileiros enquanto a pandemia não acabar.

JHENIFFER FREITAS

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