“Você tem que saber o que quer. Quer ter as melhores práticas, receber os maiores fluxos de investimentos e se integrar às cadeias globais de negócios? Ou queremos continuar sendo 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras e seis bancos?”, disse Paulo Guedes, em Davos, para justificar a abertura do mercado brasileiro às construtoras dos Estados Unidos
247 – O ministro Paulo Guedes usou o lema do “combate à corrupção” para liquidar de vez com as construtoras e com a engenharia brasileira, nesta tarde em Davos, na Suíça. “O Brasil está querendo entrar para a primeira divisão de melhores práticas. Isso é um ataque frontal à corrupção e um tema importante da campanha do presidente Bolsonaro”, disse ele, ao justificar a decisão do governo brasileiro de abrir o mercado nacional de obras públicas a construtoras internacionais, especialmente dos Estados Unidos.
“Você tem que saber o que quer. Quer ter as melhores práticas, receber os maiores fluxos de investimentos e se integrar às cadeias globais de negócios? Ou queremos continuar sendo 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras e seis bancos?”, disse ele.
Desde o início da Lava Jato, as construtoras brasileiras já demitiram mais de 200 mil funcionários e as principais empresas, como Odebrecht, OAS e Mendes Júnior, ou faliram ou entraram em recuperação judicial. Agora, Guedes acaba de dar o tiro de misericórdia na engenharia brasileira.
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