Entre janeiro e outubro de 2023, dados preliminares do Ministério da Saúde indicam um aumento nas coberturas vacinais de oito vacinas recomendadas no calendário infantil em comparação a 2022.
Para crianças de um ano, as imunizações contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral (1ª e 2ª dose para sarampo, caxumba e rubéola) apresentaram crescimento. A vacina contra febre amarela, administrada aos nove meses, também teve um aumento significativo em todo o país.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, expressou otimismo durante a apresentação dos dados, enfatizando o compromisso em reconquistar altas coberturas vacinais.
Segundo os novos dados, a cobertura vacinal para hepatite A aumentou de 73% para 79,5%, enquanto o primeiro reforço da pneumocócica cresceu de 71,5% para 78% neste ano. A poliomielite atingiu 74,6%, em comparação aos 67,1% do ano anterior.
Para menores de um ano, a vacina contra febre amarela registrou o maior aumento, passando de 60,6% em 2022 para 67,3% em 2023, com todos os estados apresentando um aumento na cobertura vacinal.
Destaque para a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que, após uma queda desde 2014, teve um aumento de 30% em 2023, atribuído à estratégia de vacinação nas escolas.
Apesar do progresso, as coberturas ainda não atingiram a meta nacional de 95%, conforme estabelecido pelo governo. A ministra reiterou que a vacinação infantil permanece uma das principais prioridades, enfrentando desafios no sistema de informação e na atualização em tempo real, mas destacou o avanço significativo alcançado.
Entre janeiro e outubro de 2023, dados preliminares do Ministério da Saúde indicam um aumento nas coberturas vacinais de oito vacinas recomendadas no calendário infantil em comparação a 2022.
Para crianças de um ano, as imunizações contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral (1ª e 2ª dose para sarampo, caxumba e rubéola) apresentaram crescimento. A vacina contra febre amarela, administrada aos nove meses, também teve um aumento significativo em todo o país.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, expressou otimismo durante a apresentação dos dados, enfatizando o compromisso em reconquistar altas coberturas vacinais.
Segundo os novos dados, a cobertura vacinal para hepatite A aumentou de 73% para 79,5%, enquanto o primeiro reforço da pneumocócica cresceu de 71,5% para 78% neste ano. A poliomielite atingiu 74,6%, em comparação aos 67,1% do ano anterior.
Para menores de um ano, a vacina contra febre amarela registrou o maior aumento, passando de 60,6% em 2022 para 67,3% em 2023, com todos os estados apresentando um aumento na cobertura vacinal.
Destaque para a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que, após uma queda desde 2014, teve um aumento de 30% em 2023, atribuído à estratégia de vacinação nas escolas.
Apesar do progresso, as coberturas ainda não atingiram a meta nacional de 95%, conforme estabelecido pelo governo. A ministra reiterou que a vacinação infantil permanece uma das principais prioridades, enfrentando desafios no sistema de informação e na atualização em tempo real, mas destacou o avanço significativo alcançado.
Com informações do Diário do Centro do Mundo
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