Desapareceu o apoio dos Estados Unidos na ONU no ocaso do governo de Donald Trump. São poucos os países que ainda votam ao lado de Trump em decisões internacionais. Um deles é o Brasil, cujo presidente de extrema direita não se cansa de exercer o desonroso papel de governante submisso ao presidente derrotado.
“Em votações na ONU (Organização das Nações Unidas) nesta semana, o Itamaraty optou por manter seu alinhamento automático com os EUA, o que passou a ser a marca da diplomacia do chanceler Ernesto Araújo, admirador declarado de Trump. Hoje, o Brasil é um dos raros países do mundo que não reconhece a vitória do democrata Joe Biden nas eleições americanas”, escreve o jornalista Jamil Chade que acompanha as atividades da ONU em Genebra.
Numa resolução colocada em votação sobre o compromisso de todos os governos a eliminar qualquer tipo de violência contra a mulher, a Casa Branca exigiu que um parágrafo inteiro fosse abolido do texto. O Brasil apoiou.
O trecho que deveria ser eliminado indicava que governos deveriam “garantir” o direito das mulheres à saúde sexual e reprodutiva, além de assegurar que sistemas de saúde dessem acesso a tais serviços. Entre eles: métodos contraceptivos modernos.
Leia íntegra da reportagem no UOL
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