Governo de Jair Bolsonaro foi um terror. Com mais de 600 mil mortes pela covid-19, um
governo que juntou milicianos, fascistas, nazistas, terroristas, golpistas, grileiros
e garimpeiros fora da lei, pastores charlatões, militares inescrupulosos, rede de
fake news com robôs, gabinete de ódio, rachadinhas, compras de vários imóveis
com recursos suspeitos, lavagem de dinheiro, suspeitos de mandato de
assassinatos e por aí vai.
Sem dúvida, não foi um governo, foi um desgoverno. A maior prova dessa
desorganização que foi instalada no Palácio do Planalto em 2019, é expressa na
frase deste terceiro mandato de Lula: “União e reconstrução”.
Realmente é isso. O país foi ideologicamente dividido e material destruído.
Além de instaurar a discórdia entre as pessoas, famílias e outras instituições, o
desgoverno de Bolsonaro também não investiu em infraestrutura, saúde,
educação e nem mesmo em segurança pública, tanto que no atual governo já
houve aumento salarial para as forças de segurança do DF e aumento no
orçamento das Forças Armadas que será votado em breve na Lei de Diretrizes
Orçamentária (LDO).
As tragédias que vida particular e familiar de Bolsonaro, sem dúvida nenhuma,
é um problema para o país, mas é um problema menor, se comparado com os
milhões de postos de trabalho extintos, com o baixíssimo investimento em obras
públicas e com a precarização dos serviços públicos.
Agora, resta a Lula, ao PT e à sociedade civil organizada recolocar o país e nos
trilhos para fazê-lo voltar a crescer com um desenvolvimento sustentável
(reforma tributária, reforma fiscal e lançamento do PAC 3) e com isso colocá-lo
outra vez no cenário internacional como uma nação que cresce sua economia
sem deixar seu povo passar fome.
Leia a íntegra da manifestação dos advogados de Lula e de Dona Marisa:
Lula e D. Marisa Letícia repudiam denúncia da Lava Jato
Denúncia do MPF é truque de ilusionismo; coletiva é um espetáculo deplorável
Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva repudiam pública e veementemente a denúncia ofertada na data de hoje (14/09/2016) pelo Ministério Público Federal (MPF), baseada em peça jurídica de inconsistência cristalina.
A denúncia em si perdeu-se em meio ao deplorável espetáculo de verborragia da manifestação da Força Tarefa da Lava Jato. O MPF elegeu Lula como “maestro de uma organização criminosa”, mas “esqueceu” do principal: a apresentação de provas dos crimes imputados.
“Quem tinha poder?” Resposta: Lula. Logo, era o “comandante máximo” da “propinocracia” brasileira. Um novo país nasceu hoje sob a batuta de Deltan Dallagnol e, neste país, ser amigo e ter aliados políticos é crime.
A farsa lulocentrica criada ataca o Estado Democrático de Direito e a inteligência dos cidadãos brasileiros. Não foi apresentado um único ato praticado por Lula, muito menos uma prova.
Desde o início da Operação Lava Jato houve uma devassa na vida do ex-Presidente. Nada encontraram. Foi necessário, então, apelar para um discurso farsesco.
Construíram uma tese baseada em responsabilidade objetiva, incompatível com o direito penal. O crime do Lula para a Lava Jato é ter sido presidente da República.
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