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Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que o programa criado pelo presidente Lula fortaleceu a renda das famílias mais pobres, garantindo um futuro melhor para as crianças brasileiras

Wellington Dias: “O resgate das políticas públicas no Brasil, sob a liderança do presidente Lula, tem sido essencial para promover a melhoria da qualidade de vida das pessoa”

O Brasil retirou cinco milhões de crianças e adolescentes da pobreza nos últimos anos, graças à expansão do programa Bolsa Família, que fortaleceu a renda da população mais pobre, e a um maior acesso à informação. É o que aponta a nova edição do estudo Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil, apresentado na quinta-feira (16) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O relatório traz dados que comprovam que a infância e a adolescência de milhões de brasileiros está cada vez mais amparada por acertadas políticas públicas do governo do presidente Lula, que tem como uma das principais metas retirar novamente o país do Mapa da Fome.

Em 2017, eram 34 milhões de crianças e jovens vivendo na pobreza. Em 2023, ano da posse de Lula, esse número caiu para quase 29 milhões. A pobreza multidimensional extrema caiu de 13 milhões (23,8%) para 9,8 milhões (18,8%) entre 2017 e 2023. Em 2017, 25,4% das crianças viviam em privação de renda, percentual que caiu para 19,1% em 2023. Em números absolutos, o estudo do Unicef mostra o salto gigantesco de crianças e adolescentes beneficiados pelo Bolsa Família.

“Seguramente a melhoria da renda é atribuída à expansão do programa Bolsa Família nesse período. Em termos absolutos estamos falando que em 2019, 750 mil crianças saíram da pobreza devido ao Bolsa Família e em 2023 esse número saltou para quatro milhões”, ressaltou a chefe de Políticas Sociais do Unicef no Brasil, Liliana Chopitea, ao reconhecer o êxito dos esforços do governo.

Avanço em diversas dimensões

“Os resultados deste estudo mostram que o Brasil conseguiu avançar nas diversas dimensões avaliadas, reduzindo a pobreza multidimensional e impactando positivamente meninas e meninos em todo o país”, afirmou. Ela também assinalou os investimentos na recuperação da infraestrutura da assistência social.

“Há também intentos louváveis na linha do incentivo à intersetorialidade e da transversalidade, como a Agenda Transversal Criança e Adolescente do PPA federal, algo que ainda precisa ser adotado por estados e municípios”, afirmou Liliana.

Os resultados apresentados pelo Unicef, a partir de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), analisou itens que compõem a análise multidimensional e se referem a sete direitos básicos: renda, educação, acesso à informação, água, saneamento, moradia e proteção contra o trabalho infantil, além de uma análise sobre segurança alimentar. Eles refletem bem o caminho certo trilhado pelo governo federal na opinião do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

“O resgate das políticas públicas no Brasil, sob a liderança do presidente Lula, tem sido essencial para promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Estamos comprometidos com o futuro. É fundamental que nossas crianças em situação de vulnerabilidade tenham acesso a políticas de segurança alimentar, assistência social, saúde, saneamento e educação. E isso é possível graças ao conjunto abrangente de ações e programas que estamos implementando no Governo Federal”, destacou o ministro.

Números apontam para um futuro melhor

A perspectiva de ação do governo do presidente Lula encontra afinidade com as recomendações da Unicef e, por isso, apontam para um futuro cada vez melhor para crianças e adolescentes.

No item segurança alimentar, o estudo mostrou que em 2018, 50% das crianças estavam em situação de insegurança alimentar. Em 2023, esse índice caiu para menos de 37%. O percentual de crianças sem acesso à informação caiu de 17,5% para 3,5%. Sobre crianças sem acesso à água, a queda foi de 6,8% para 5,4%. Sem saneamento, o percentual caiu de 42,3% para 38%.

Em 2017 havia 13,2% crianças e adolescentes sem acesso adequado a moradia. Em 2023 o índice caiu para 11,2%. Sobre trabalho infantil, o índice foi de 3,5% para 3,4%.

Na dimensão educação, os dados oscilaram ao longo dos anos, com avanços e retrocessos, muitos deles ocorridos no período de pandemia. Em 2017, 8,5% estavam privados de educação, o dado caiu para 7,1% em 2019, subiu para 8,8% em 2021 e caiu para 7,7% em 2023.

Entre meninas e meninos brancos, 45,2% estão em pobreza multidimensional, entre negros o percentual é de 63,6%. O estudo do Unicef mostrou avanços na grande maioria dos estados. Norte e Nordeste apresentam os maiores desafios, mas foram observadas reduções de até 10 pontos percentuais da pobreza multidimensional em alguns estados dessas regiões entre 2017 e 2023.

O Unicef recomendou que a pobreza infantil multidimensional seja mensurada e incorporada como estatística oficial do Brasil e sirva de base para o desenvolvimento de políticas públicas.

Com informações do PT Org

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