Ministro da Secom reagiu diante da histeria de alguns grupos de comunicação com a retomada da Refinaria Abreu e Lima e do desenvolvimento nacional
O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, reagiu à campanha histérica da mídia corporativa brasileira, capitaneada pela Globo, após a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, um projeto que irá gerar 30 mil empregos e tornar o Brasil autossuficiente na produção de diesel, incluindo combustíveis de origem vegetal. Segundo Pimenta, essa campanha reflete a própria parceria de setores da mídia com a operação Lava Jato, que destruiu milhões de empregos no Brasil.
Com a perspectiva de volta do desenvolvimento econômico no Brasil, o jornal O Globo publicou editorial atacando a retomada da refinaria. Um dos colunistas da Globonews, Demétrio Magnoli, chegou a insultar o presidente Lula, comparando-o a Jair Bolsonaro e a um bêbado propagador de fake news. Diante das agressões, Pimenta reagiu. “As relações da Força Tarefa da Lava Jato com os Estados Unidos são fartamente documentadas e objeto de investigações aqui e nos EUA. Os Golden Boys e Sérgio Moro agiram sempre em sintonia com os interesses econômicos que sustentaram os interesses da Lava Jato. A Petrobras, a Odebrecht, a JBS e a Embraer foram os alvos prioritários e isso é facilmente comprovado e inclusive confessado pelos ‘rapazes do Dallagnol’. Os mecanismos de remuneração para o serviço prestado contra o Brasil são públicos. Bilhões pagos ilegalmente para ‘agradecer’ a colaboração dos lesa pátria”, escreveu em seu X (antigo Twitter).
“Então porque esta reação da mídia corporativa diante da fala do presidente Lula? Por uma razão muito simples: assim como foram cúmplices do golpe em 1964, foram cúmplices e artífices do golpe de 2016 e da perseguição odiosa ao PT e a Lula. Deu tudo errado e essa aliança espúria pariu Bolsonaro. Calaram diante dos desmandos e crimes da Lava Jato. Silenciaram diante das atrocidades judiciais contra Lula e sentem vergonha quando são lembrados que triste papel cumpriram neste período histórico. Bom, tudo isso aconteceu e os milhares de empregos perdidos e a destruição de boa parte do parque industrial brasileiros são as provas que não nos permitem esquecer. É um debate que precisa ser feito sempre!”, destacou.
Por 247
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