youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais


De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), índice de desmatamento na Amazônia é o menor em nove anos

Para o deputado Nilto Tatto (PT-SP), o momento é de celebração dos avanços e de reforçar a importância de proteger os biomas nacionais diante das ameaças crescentes

Na 4ª Reunião Ordinária da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento, realizada na quarta-feira (18), foram divulgados dados que evidenciam uma expressiva redução no desmatamento dos biomas Pantanal, Cerrado e Amazônia. Os números refletem o empenho e comprometimento do governo Lula na implementação de políticas públicas eficazes de combate à devastação ambiental, diferentemente do governo bolsonarista.

De acordo com o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento no Pantanal entre agosto e novembro de 2024 foi reduzido em 77,2% em relação ao mesmo período de 2023, totalizando 146,15 km². No Cerrado, a queda foi de 57,2%, com 818 km² desmatados. Já na Amazônia, o período de agosto de 2023 a julho de 2024 registrou uma redução de 30,6%, alcançando o menor índice dos últimos nove anos.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou que os resultados refletem a eficácia dos planos de prevenção e controle do desmatamento: “Os números mostram que estamos no caminho certo, mas o desafio de alcançar o desmatamento zero ainda exige esforços contínuos.”

Governo Lula

O secretário Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, Saulo Dias, também celebrou os avanços. “Apesar de todo o trabalho árduo, tivemos reduções significativas: quase 80% no Pantanal e 60% no Cerrado. Ainda estamos longe da meta de desmatamento zero, mas esses números demonstram o compromisso do governo Lula com o meio ambiente, a sustentabilidade e a transição energética”, afirmou Dias.

Entre as ações destacadas, estão o fortalecimento da fiscalização por meio do uso de tecnologias avançadas, como satélites e drones, além da integração de órgãos como Ibama, ICMBio e Força Nacional.

A queda no desmatamento também foi comemorado pelo deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), que a classificou como prova irrefutável do compromisso do governo Lula com a preservação ambiental e o futuro sustentável do Brasil.

“Esses resultados históricos mostram que, sob a liderança do presidente Lula, com sua visão estratégica, e o trabalho incansável da ministra Marina Silva, é possível enfrentar o desmatamento de forma eficaz e responsável”, afirmou o parlamentar.

Tatto reforçou que os avanços são frutos de políticas públicas bem articuladas, que incluem o retorno de uma fiscalização rigorosa, com plena liberdade de atuação para agentes e órgãos ambientais, além do compromisso claro do governo federal rumo ao desmatamento ilegal zero, como prometido pelo presidente Lula.

“Estamos provando que o desenvolvimento econômico pode caminhar lado a lado com a proteção ambiental. O Brasil está se posicionando novamente como um líder global no combate à crise climática, colocando essa agenda como prioridade central”, disse.

Protagonismo do Brasil

A menos de um ano da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada no Brasil, o país está resgatando seu papel de protagonismo na agenda ambiental global. Mesmo diante de pressões de setores que buscam desregulamentar leis de proteção ambiental, os avanços obtidos demonstram o potencial do Brasil em equilibrar desenvolvimento econômico e sustentabilidade.

O deputado Nilto Tatto destacou ainda que, apesar das pressões sofridas pelo Ministério do Meio Ambiente, os resultados obtidos até aqui são significativos. “Creio que números ainda melhores virão com o trabalho do nosso presidente Lula”, afirmou. Para Tatto, o momento é de celebração dos avanços e de reforçar a importância de proteger os biomas nacionais diante das ameaças crescentes.

Novos planos de ação

Durante a reunião, foram lançados dois novos planos de prevenção: o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas na Caatinga (PPCaatinga) e o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Pantanal (PPPantanal).

Essas iniciativas se somam aos planos já existentes para a Amazônia (PPCDAm) e Cerrado (PPCerrado), e agora abrangem quatro biomas prioritários.

Ambos os planos foram estruturados com base em evidências científicas e consultas públicas, priorizando estratégias como práticas agrícolas sustentáveis, regulamentação da supressão de vegetação e incentivo à bioeconomia.

Desmatamento zero

O conceito de desmatamento zero adotado pelo governo Lula não implica na total eliminação de atividades, mas sim na erradicação do desmatamento ilegal e na compensação pelas emissões de gases de efeito estufa.

Para isso, iniciativas como o Fundo Amazônia e a Estratégia Nacional para REDD+ têm sido essenciais no financiamento de projetos sustentáveis.

As quedas significativas nas taxas de desmatamento representam um marco na preservação dos biomas brasileiros. A combinação de monitoramento avançado, políticas públicas eficazes e parcerias entre governos e sociedade civil resultam na conquista histórica.

Com metas ambiciosas, como o desmatamento zero até 2030, o governo Lula sinaliza um futuro onde desenvolvimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.

De acordo com o MMA, o governo Lula tem intensificado suas ações para combater o desmatamento em todos os biomas brasileiros.

As iniciativas combinam estratégias de comando e controle, como fiscalização e monitoramento por satélite, com o fomento a atividades e o ordenamento territorial. O objetivo central é reduzir drasticamente o desmatamento e promover um modelo de desenvolvimento econômico que valorize a floresta em pé, e alcançar o desmatamento zero no Brasil até 2030.

Causas do desmatamento nos Biomas

No Pantanal, as principais causas do desmatamento incluem:

-Substituição da vegetação nativa por espécies exóticas para expansão da pecuária;

– Supressão da vegetação nativa para expansão da agricultura;

– Exploração de recursos minerais;

– Dificuldades em determinar a legalidade do desmatamento no bioma;

– Predominância de áreas privadas, dificultando a governança ambiental.

Na Caatinga, os principais fatores de desmatamento abrangem:

– Substituição da vegetação nativa por espécies exóticas para expansão da pecuária e da agricultura;

– Uso da vegetação nativa como fonte de energia;

– Instalação de empreendimentos energéticos (eólicos e solares);

– Exploração de recursos minerais.

Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.

Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.

  • Comunicação do PT: Jilmar Tatto faz balanço positivo de 2024 e defende expandir ações

    Comunicação do PT: Jilmar Tatto faz balanço positivo de 2024 e defende expandir ações

    Titular da Secretaria Nacional de Comunicação analisa crescimento e desempenho das redes sociais, TvPT, Rádio PT e Site em entrevista ao Jornal PT Brasil desta quarta (18) Em entrevista ao programa Jornal PT Brasil exibida nesta quarta-feira (18), o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado Jilmar Tatto (PT-SP), considerou como bastante positivo o balanço e o desempenho…


  • Ana Paula Lima destaca avanços históricos com aprovação da Reforma Tributária

    Ana Paula Lima destaca avanços históricos com aprovação da Reforma Tributária

    Projeto que vai à sanção do presidente Lula isenta de impostos os produtos da cesta básica e os remédios para o tratamento de câncer. A deputada Ana Paula Lima (PT-SC), vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, celebrou a aprovação da regulamentação da Reforma Tributária, nessa semana, considerada um marco histórico para o Brasil. Entre os…


  • Balanço: um período de gestão de alinhamento com os desafios do PT, por Paulo Okamotto

    Balanço: um período de gestão de alinhamento com os desafios do PT, por Paulo Okamotto

    Após vencer por mais de 2 milhões de votos, ficou ainda mais nítido que precisamos estar permanentemente aptos à disputa de opinião pública, destaca Okamotto, em artigo Okamotto: momento de instabilidade mundial em um mundo pós crise da globalização Estamos vivendo um momento de instabilidade mundial em um mundo pós crise da globalização que está mais fragmentado, individualista…


Os comentários estão desativados.