Cada vez mais fica escancarado que a Lava Jato é um projeto de desmonte nacional a serviço dos EUA.
A quebra das grandes empreiteiras, que deveriam se restringir a punir executivos das empresas, mostra que o intuito da Lava Jato não era combater corrupção nenhuma, mas, sob o comando do FBI e do departamento de justiça dos EUA, destruir nossas maiores empresas privadas que estavam ganhando o mundo.
Sem falar na total destruição da imagem da Petrobras no planeta no momento em que o Brasil comemorava sua possível emancipação econômica com a descoberta do pré-sal, com a possibilidade de se transformar na quinta maior potência mundial.
Não foi à toa que o pessoal lá de Curitiba, que nada tinha a ver com a Petrobras, foi pinçado para operar um projeto de vilipendiar a empresa sem ter rigorosamente nada a ver com o Rio de Janeiro.
Moro, inacreditavelmente, um juiz de primeira instância lá do Paraná, conseguiu, através de manobras, colocar seus cachorros adestrados da Força-tarefa para destruir a imagem da Petrobras e, consequentemente, fazer a entrega do pré-sal para petrolíferas estrangeiras, o que está acontecendo agora, e de lambuja quebrar as grandes empreiteiras nacionais e desempregar milhões de trabalhadores brasileiros.
A condenação do japonês da Federal, que era praticamente uma extensão da figura de Moro, é emblemática, até porque a coisa foi tão bizarra na parceria entre a Lava Jato e o Jornal Nacional que o embuste fantasiado de Polícia Federal, de tão popular, transformou-se em personagem de fantasia de carnaval com máscaras produzidas pela indústria, assim como Moro.
Mas agora, cai em desgraça com a condenação da perda do cargo e multa de R$ 200 mil.
Sem sombra de dúvida isso faz mais um buraco na imagem dos já emburacados, Moro e Dallagnol que deram um boa noite cinderela no país,vendendo-se como heróis da nação quando, na verdade, agiram como duas aves de rapina dos EUA, mergulhando o Brasil nesse caos em que o colocou totalmente à deriva nas mãos de um psicopata que está no Palácio do Planalto blindado por militares, promovendo um genocídio e sendo protegido pelo Congresso, através de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre a mando do mercado financeiro internacional, controlado pelos EUA para que o Brasil siga sendo destruído e transformado em colônia mequetrefe dos norte-americanos.
O que se espera é que Moro e Dallagnol sejam presos pelo mal que causaram a milhões de brasileiros,à economia e às empresas brasileiras e, indiretamente, serem parte de uma política que já matou de Covid-19 quase 80 mil brasileiros, colocando Bolsonaro na cadeira da presidência da República com a prisão de Lula.
*Carlos Henrique Machado Freitas
CONTINUAVídeo: A Vergonhosa E Inacreditável Submissão De Um Major-General Brasileiro Aos Estados Unidos
Celeste Silveira 18 de julho de 2020
Imagem do Google
Algumas coisas já estão claras para muitos.
A primeira, é que o Brasil, desde o golpe em Dilma em 2016, não tem governo. Tiraram Dilma e não deixaram Lula voltar à presidência para que o grande mercado financeiro internacional continuasse usando Bolsonaro como um fantoche, como foi com Temer.
Bolsonaro nunca escondeu isso de ninguém e, assim como Temer, cerca-se de militares que, através do vídeo abaixo, escancara a serviço de quem estão, com um detalhe fundamental dito pelo pelo próprio militar norte-americano.
Um sabujo pago pelo suor do povo brasileiro para uma casta militar que trabalha pelos interesses dos EUA.
Esse episódio já havia sido revelado dias atrás, mas assistir ao vídeo é inacreditavelmente chocante.
Ver um militar brasileiro graduado, um Major-General, numa posição rastejante, servil em último grau, constrange, embrulha o estômago e, lógico, causa uma perplexidade difícil até de explicar, tal o acinte da cena em que o almirante americano Craig Faller afirma na apresentação do general brasileiro a Trump, “os brasileiros estão pagando para ele vir para cá e trabalhar para mim”.
Para nós brasileiros não fica a vergonha, a vergonha é para o exército que se diz patriota e custa caro ao país e que se associou sim a um governo genocida, que tem mais de 6 mil militares enfiados no maior cabide de emprego desse país, mostrando que essa é a tal honra sobre a qual eles tanto falam.
A coisa é tão cínica que já não se trata de ser um posicionamento de esquerda ou direita, é submissão do Exército brasileiro ao Exército americano em estado puro.
Na verdade, de tão deprimente, é difícil classificar uma situação como essa em que o governo brasileiro, Bolsonaro, paga um oficial do Exército brasileiro para trabalhar para os americanos, o Major-General David Almeida Alcoforado.
Não dá pra falar mais nada, até porque isso só confirma que o Brasil tem suas instituições capturadas pelos interesses dos EUA em detrimento do povo brasileiro, que viu sua vida piorar muito depois da Lava Jato,também submissa ao FBI, Departamento Federal de Investigação americano e, agora, como vemos um oficial do Exército na condição mais humilhante de que se tem notícia na história da República.
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