Programa investe R$ 14,67 bilhões em outubro, beneficiando 21,45 milhões de famílias; novos adicionais visam melhorar a qualidade nutricional para mães e bebês
Bolsa Família (Foto: ABr | Amanda Perobelli/Reuters)
247 – O Bolsa Família, programa de transferência de renda do Governo Federal, inicia hoje o pagamento do Benefício Variável Familiar Nutriz, acrescentando R$ 50 aos benefícios das mães responsáveis por bebês de até seis meses. A medida que visa oferecer maior proteção social e qualidade nutricional para as famílias, alcança 287 mil nutrientes em todo o Brasil, totalizando um investimento federal de R$ 14,67 bilhões neste mês.
O novo benefício, que corresponde a seis parcelas de R$ 50, auxiliará nos primeiros meses de vida dos bebês, independentemente de estarem em aleitamento materno. Para Letícia Jesus Pereira, de 36 anos, moradora do Itapoã (DF), essa ajuda é essencial. Deixando de lado seu trabalho como faxineira para cuidar do filho Lorenzo, de três meses, Letícia afirma que o Bolsa Família tem sido crucial para suprir as necessidades do lar. Com a chegada do Benefício Variável Familiar Nutriz, o auxílio aumentado para R$ 200, proporcionando um alívio financeiro significativo para a família.
Em outubro, o programa contempla um total de 21,45 milhões de famílias em todo o país, com um benefício médio de R$ 688,97. Além do adicional para nutrizes, o Benefício Primeira Infância oferece um acréscimo de R$ 150 para crianças de zero a seis anos, totalizando R$ 1,36 bilhão em investimentos e beneficiando 9,58 milhões de crianças.
Desde março deste ano, o programa passou por modificações, incluindo novas concessões que beneficiaram 2,39 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade. Para garantir a permanência no programa, as famílias que aumentam sua renda para até meio salário mínimo por membro, de qualquer idade, recebem 50% do valor do benefício que mantêm direito, incluindo os adicionais para crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes, por até dois anos.
Outra novidade deste mês é a simplificação do processo de pagamento. As famílias com parcelas desbloqueadas não precisam mais ir a uma agência para sacar os valores acumulados, que serão creditados automaticamente em suas contas bancárias. Isso foi liberado na liberação de 700 mil parcelas retroativas em outubro, totalizando cerca de R$ 278 milhões desbloqueados.
Com informações do Brasil 247
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