Após 14 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltará a abrir a Assembleia Geral da ONU, na próxima terça-feira (18), na sede das Nações Unidas, em Nova York. O petista irá criticar o atual sistema de governança e defender o chamado Sul global. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
Para o Planalto, não haverá palco melhor para o chefe do Executivo do que a Assembleia Geral para voltar a insistir na presença de outros países como membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, a exemplo do Brasil.
Essa nova governança global defendida no discurso do presidente brasileiro seria ligada à ONU e teria o poder de forçar países a cumprir, por exemplo, metas de combate ao aquecimento global.
Entre os pilares do discurso de Lula, estão: uma ação global de combate à fome, a redução das desigualdades e o desenvolvimento econômico sustentável, baseados apenas em aspectos ambientais e sociais.
O mandatário ainda deve dizer que o Brasil tem legitimidade para pedir atenção e cooperação sobre fenômenos climáticos não esperados e ainda cobrar dinheiro e comprometimento das nações desenvolvidas. Ao assumir a presidência do G20, Lula citou o ciclone que atingiu, principalmente, o Rio Grande do Sul.
Vale destacar que o governo brasileiro recebeu mais de 50 pedidos de encontros bilaterais, um deles já confirmado com o presidente norte-americano, Joe Biden. Além disso, ainda há a expectativa de um eventual encontro entre Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
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