A nova lei de posse de arma no campo sancionada integralmente pelo presidente Bolsonaro é um retorno ao vale tudo e ao coronelismo do início do século XX. Na prática, propriedades pessoais e até mesmo de produção agrícola industrial passa a contar com liberdade de circulação de arma de fogo por toda sua extensão.
No Brasil existem propriedades de terra com extensão superior a estados e países da Europa, por exemplo. Serão longas ou longíssimas extensões de terra com permissão de porte de arma que, na prática, libera o proprietário a criar suas próprias milícias de capangas legalmente armados.
O antigo pleito da bancada ruralista visa atingir diretamente os MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) mas, não contam que a liberação também atinge o movimento que detém extensa quantidade de terra fracionada em pequenos produtores organizados em cooperativas. Com a ampliação exponencial de armas no campos, o que se espera para o futuro próximo é uma verdadeira guerra clandestina rural.
Em um cenário de liberalização das relações de trabalho, retornando a direitos pré-Getúlio e liberação das armas em toda a propriedade rural, a ampliação da escravidão também será uma consequência cruel da nova legislação.
O Brasil caminha, não para a liberalização, mas, para a Barbárie de estado, uma espécie de vale tudo ou faroeste caboclo.
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