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A defesa da família de Marcelo Arruda protocolou pela manhã um pedido de diligências nos autos do inquérito policial que apura os fatos envolvendo o homicídio do guarda municipal petista.

O pedido tem relação com o noticiado suicídio do segurança da Itaipu, Claudinei Coco Esquarcini, de quem a defesa pede a apreensão do celular.

Segundo o noticiado pelo site Metrópoles na data de hoje, o segurança seria a pessoa que deu ao homicida Jorge José Guaranho o acesso por senha às imagens da festa de aniversário de Marcelo.

Foi Antonio Marcos de Souza, presidente da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), onde ocorreram a festa e o crime, que, em seu depoimento à polícia no inquérito, disse pela primeira vez o nome de Claudinei, declarando se tratar de um sócio e da diretoria que entendia muito do assunto e que fazia o trabalho manutenção e instalação das câmeras.

Além disso, no mesmo depoimento, em relação ao acesso às imagens das câmeras, Souza declarou que Claudinei lhe informara que seriam cinco ou seis pessoas com acesso às imagens em tempo real, na noite do crime e que acreditava que, como o equipamento tinha sido trocado, Guaranho não tinha mais acesso às imagens.

Por sua vez, outro segurança da Itaipu, Fabri, disse em seu depoimento à polícia que Claudinei não apenas operava o equipamento de DVR da Aresf, como disponibilizava as senhas.

A defesa segue, lembrando que os seguranças Murbak e Vaguino, que declararam em seus depoimentos serem amigos pessoais de Guaranho e estarem com ele no jogo de futebol, seriam os que disponibilizaram, em seus celulares, as imagens da festa de Marcelo a Guaranho:

A defesa observa, ainda, que Vaguino e Murbak disponibilizaram seus aparelhos celulares para o criminoso visualizar as câmeras de vídeo da Aresf e que Murbak voltou a prestar um depoimento “espontâneo”, mudando a versão anterior.

Tais fatos, somados à menção do nome de Claudinei pelo presidente da Aresf, em seu depoimento, embasam o pedido da defesa para:

“apreensão e perícia, com quebra dos sigilos telefônico e telemático, com extração de chamadas, áudios, vídeos e comunicações de qualquer forma existentes nos mesmos, inclusive aqueles(as) através dos meios de facebook, grupos de whatssapp e instagram no equipamento celular de Claudinei Coco Esquarcini”.

Isto porque os argumentos acima ensejam a necessidade de investigação do alcance da participação de todos, inclusive outros agentes ainda ocultos, na disponibilização das imagens a Guaranho, e, por isso, além da quebra do sigilos pessoais requerida, pede-se também a quebra do sigilo sobre dois grupos de whatsapp, o de associados da Aresf e o da diretoria da Aresf.

Para o advogado Ian Vargas, da defesa da família de Marcelo, só assim será possível conhecer o conteúdo e a extensão do compartilhamento das imagens e da autoria desse compartilhamento.

Ou autos estão conclusos para apreciação do pedido desde às 14h53.

Por Tânia Mandarino*

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