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Não há qualquer outra justificativa plausível para a saída de Monsueto Almeida, secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, que não seja a completa desintegração do governo Bolsonaro e, por sinal, do próprio ministro Paulo Guedes. Como a organização da economia no governo Bolsonaro tornou Guedes uma espécie de presidente da República para a economia, Monsueto executava a função semelhante ao do ministro da Fazenda, presente nos governos anteriores.

O fato revelado pelo braço digital político do Estadão, o Broadcast, dá conta de que a saída ocorrerá nas próximas semanas. Com isso, o secretário deve cumprir quarentena governamental antes de ficar livre para ocupar um cargo na iniciativa privada, ao menos, oficialmente.

Guedes já havia manifestado o desejo de nomeá-lo diretor-executivo do Conselho Fiscal da República, colegiado a ser criado pela PEC do Pacto Federativo. Mas a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus acabou atrasando a tramitação de propostas estruturais no Congresso Nacional, e essa saída acabou ficando mais distante.

Os planos de Paulo Guedes para Monsueto mostram que sua saída é indesejável para o bolsonarismo abraçado pelo posto Ipiranga. É, portanto, um sinal importante de que o governo vem perdendo apoio no mercado financeiro e respaldo econômico para seguir sua insanidade de neoliberalismo radical. Bolsonaro desintegra em pleno voo.

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