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A vara de execuções penais da Justiça Federal do Paraná comprova o absurdo que se transformou a vingança de classe, contra o ex-presidente Lula, que ousou peitar o juiz Sérgio Moro, ao negar que um Prêmio Nobel da Paz, o argentino Adolfo Perez Esquivel, sua visita ao ex-presidente Lula. O que comprova, inclusive, a tese de que Lula é um preso político.

Esquivel protocolou ao CNJ, ao STF e à Justiça Federal de Curitiba, sua condição de Prêmio Nobel da Paz e como presidente de Organismo de Tutela Internacional de Direitos Humanos, informando que sua visita significava, inclusive, um pedido de inspeção das condições de encarceramento de Lula, frente a ONU. Lembrou, no documento, que o Brasil é signatário das resoluções das Nações Unidas que garantem o direito à inspeção das condições de encarceramento no país.

Esquivel recorreu às regras de Mandela, cuja juíza diz não desprezar mas, na sua negativa, disse ser recomendações e não normas estabelecidas em lei no país. Em outras palavras, afirmou que o país despreza sim as leis internacionais e os acordos em que o país é signatário. A decisão foi da juíza Carolina Moura Lebbos.

A situação é foge tanto do bom senso, que até o G1 acabou por notíciar o fato, apresentando no título se tratar de um Prêmio Nobel da Paz.

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