Joaquim de Carvalho entrevistou com exclusividade Renan Calheiros. A entrevista vai ar ar às 21 horas deste domingo
Dois personagens do governo Bolsonaro são responsáveis pela tensão na reta final da CPI da Pandemia, o que provocou o cancelamento da leitura do relatório do senador Renan Calheiros.
A leitura estava programada para a próxima terça-feira, mas foi adiada e não há data marcada para ocorrer. Um dos personagens é o senador Flávio Bolsonaro.
Renan Calheiros decidiu indiciar o primogênito de Jair Bolsonaro por advocacia administrativa.
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No dia 13 de outubro do ano passado, Flávio Bolsonaro levou o dono da Precisa, Francisco Maximiano, para uma reunião com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, no escritório do banco público m Brasília.
A Precisa se tornaria três meses depois a intermediária da Barath Biotech, fabricante da vacina Covaxin, que o governo Bolsonaro se empenhou para comprar.
A versão oficial é que Maxiamiano pleiteava empréstimo do BNDES para investimento em outra empresa de sua propriedade, a Xis Internet Fibra.
Um mês depois, a Barath Biotech teve a sua primeira reunião oficial com o Ministério da Saúde para vender a vacina, que tinha preço 50% superior ao da Pfizer, que havia tido sua oferta reiteradamente ignorada pelo governo Bolsonaro.
Em janeiro, uma comissão de empresários foi a Nova Deli, na Índia, para reunião com representantes da Barath Biotech mediada pela Embaixada do Brasil.
Na comitiva, estava Maximiano, da Precisa (e da Xis Internet Fibra).
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