Ele está incomodado com o protagonismo da ala militar
A influência dos militares no governo começou a gerar incômodo no presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Aconselhado pelos filhos, o presidente não quer que os ministros da ala militar sejam vistos como “tutores” ou “bombeiros” de um governo que acumula crises.
De acordo com o Estadão, para Bolsonaro, os auxiliares fardados ficam com os louros do que considera “aspectos positivos” de sua gestão, enquanto que ele e auxiliares civis afinados com o discurso ideológico são atacados.
Bolsonaro, segundo o jornal, chegou a cobrar ministros para que se manifestassem publicamente contra reportagens que citam críticas de militares, de modo reservado, a ele e também como um contraponto aos filhos.
Atualmente, três generais têm assento no Palácio do Planalto. São os ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto, da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.
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