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 “Não perdemos a eleição para partido politico, e sim para uma organização criminosa que se instalou no seio do Estado nacional”, dizia o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que posava de moralista, após ser derrotado pela presidente Dilma Rousseff, nas eleições presidenciais de 2014. Como não aceitou sua derrota, Aécio se aliou ao chantagista Eduardo Cunha, hoje condenado a mais de 15 anos de prisão, para que Dilma fosse derrubada e, em seu lugar, assumisse Michel Temer, hoje denunciado pela procuradoria-geral da República como corrupto e chefe de quadrllha.

O resultado foi desastrado. A democracia no Brasil foi destruída, a economia foi arruinada, pelo menos 5 milhões de brasileiros e perderam seus empregos e, para terminar, a hipocrisia de Aécio veio à tona, quando surgiram os áudios da JBS. Graças a eles, Aécio deverá ser transformado em réu, pelo Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira, por ter pedido propinas de R$ 2 milhões à JBS, que deveriam ser entregues em malas a seu primo Fred Pacheco – “alguém que a gente possa matar antes de fazer delação”.

Segundo o ministro Luis Roberto Barroso, do STF, há poucas pessoas presas no Brasil com mais provas do que no caso Aécio. Inscreva-se na TV 247 e confira a fala de Barroso: