Silvinei Vasques foi preso preventivamente em 9 de agosto e, segundo a defesa, teria perdido 12 quilos na cadeia
A defesa do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Silvinei Vasques, alegou preocupações com a segurança de seu cliente. Os advogados de Vasques alegaram que ele enfrenta o “risco de ser envenenado na cadeia”, segundo o portal Terra.
“O demandado (Silvinei), que nunca praticou nenhum ilícito, hoje está com 12 (doze) quilos a menos, preso injustamente e correndo o risco de ser envenenado na cadeia”, diz parte do documento apresentado à Justiça.
Silvinei Vasques foi preso preventivamente em 9 de agosto, como parte da Operação Constituição Cidadã, que investiga suposta interferência no segundo turno das eleições de 2022. Segundo as investigações, membros da PRF teriam manipulado recursos para dificultar a locomoção de eleitores no dia 30 de outubro na região Nordeste, data do segundo turno. A Polícia Federal (PF) encontrou evidências de que as operações da PRF visavam impedir os eleitores do presidente Lula (PT) de votar, prejudicando assim a votação do então candidato.
Com informações do Brasil 247
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