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Prisão em 2ª instância perde de 6 a 515 de outubro de 2019ASSISTA HOJE MEIO-DIA (15/10/19) — Os rumos do Brasil estão nas mãos do STF, que está preenchendo o vácuo de poder deixado pela crise política. Na 5ª-feira, a maioria do Tribunal pode soltar Lula e diminuir a temperatura política. O resultado tende a inverter os 6 a 5 de 2018. […]

ASSISTA HOJE MEIO-DIA (15/10/19) — Os rumos do Brasil estão nas mãos do STF, que está preenchendo o vácuo de poder deixado pela crise política. Na 5ª-feira, a maioria do Tribunal pode soltar Lula e diminuir a temperatura política. O resultado tende a inverter os 6 a 5 de 2018. […]

“Efeito Bolsonaro” afasta turistas europeus do Brasil


As vendas de pacotes de turismo de uma agência em 2018 chegaram ao valor de R$ 2,3 milhões, e os números das vendas em 2019 estão próximos de zero. “Muitos clientes me dizem que não querem viajar ao Brasil porque não querem ir a um país governado por alguém como o presidente Bolsonaro”, diz a “travel designer” Maria Faria da Silva

247 – A chegada de Jair Bolsonaro ao poder, os ataques às instituições e à democracia e o descaso com o meio ambiente fizeram com que o Brasil fosse prejudicado no setor turístico.

De acordo com reportagem da Revista Piauí, o grupo francês Terre Voyages, proprietário da marca Terre Brésil, que há 25 anos organiza pacotes de turismo em direção à América Latina, vendeu pacotes em 2018, para viagens em 2019, que somavam o valor de R$ 2,3 milhões.

Em 2019, além de passeios que incluem a navegação pelo Rio Tapajós, quase nenhum pacote foi vendido para viagens para 2020. Se a Amazôia não estivesse na conta, o total seria zero.

“Nesse ano estou muito preocupada. Fora Amazônia, temos zero nos circuitos nacionais. Estou convencida de que é em função da imagem do Brasil. Muitos clientes me dizem que não querem viajar ao Brasil porque não querem ir a um país governado por alguém como o presidente Bolsonaro. Hoje eu diria que o Brasil precisa fazer campanha de publicidade forte, caso contrário o turismo vai cair muito”, conta Maria Faria da Silva, chefe de produto e “travel designer” da agência parisiense Terre Brésil.

Segundo o último relatório da Organização Mundial de Turismo (UNWTO), 48% dos viajantes do mundo são europeus, o que dimensiona o tamanho do prejuízo do Brasil com a repulsa destes turistas.

A LECIC começa o 33º Campeonato de Futebol Amador de Ceilândia


Presidente da Lecic, Nadir Lacerda, fala sobre o campeonato e comenta a respeito da situação do futebol em Ceilândia; ao todo 46 equipes participam 

Mesmo o Brasil sendo considerado como o “país do futebol”, ainda há muito que se fazer pelo esporte em terras nacionais. Quem assegura esta realidade é o presidente da Liga Esportiva das Categorias Independentes de Ceilândia (Lecic), Nadir Lacerda. Em entrevista ao Jornal TaguaCei, o presidente lembra que em Ceilândia – maior cidade do Distrito Federal – há disponível à liga apenas um campo de futebol sintético, todos os outros utilizados pela organização esportiva são campos de terra.

A LECIC inicia o 33° Campeonato de Futebol Amador de Ceilândia de 2019. O evento é a principal atividade deste segmento na cidade, abarcado ao todo 46 equipes, divididas em seis categorias: sub 9, 11, 13, 15, 17 e adulto. Os jogos acontecem em Ceilândia, durante dias da semana e aos finais de semana. A final do campeonato está prevista para do dia 15 de dezembro.

A dificuldade financeira vivenciada pela Lecic contrasta com a ideia de que o Brasil seria, ao menos, um país que investiria no futebol. Isso necessariamente parece não ocorrer. Para sustentar um copa como a realizada pela Liga, por exemplo, é preciso ter apoio não só do governo – no caso da Lecic, a Secretaria de Esporte e Lazer tem colaborado com repasses financeiros – mas também dos próprios participantes, que custeiam os campeonatos com por meio do pagamento das inscrições.

“Eu tentei com vários empresários, mas sempre dizem ‘agora não posso’. Eu consegui apenas um empresário [disposto a ajudar] que foi o Chico, da Ki Massa [empresa do ramo alimentício]. Mas é difícil, a maioria dos empresários aqui quase não gosta de apoiar”, lembra Nadir.

Se por um lado o futebol não tem sido valorizado conforme o esperado, o esporte ainda é uma forma de retirar jovens da evasão escolar e da criminalidade. No país do futebol há diversos casos de atletas que saíram da marginalidade por meio da prática futebolística. No caso da Lecic, Nadir lembra que sempre para inscrever um atleta nos campeonatos, é preciso antes chegar sua rotina escolar.

“Eu sempre cobro dos atletas, daqueles pequenininhos, que eles apresentem sempre o histórico escolar, para assim observarmos como eles estão na escola, isso é feito sempre antes de inscrevê-los nos times”, explica.

O preside também fez um apelo aos empresários locais para que haja interesse em apoiar projetos esportivos desenvolvidos pela Lecic. Pois como ressaltou o presidente, projetos sociais, além de contribuir para a saúde, contribui também para a formação da cidadania dos atletas.

“A crianças tem que ocupar a cabeça dela com esportes, porque se ficar com a cabeça vazia acaba pensando bobagem, e para ensinar o mal tem muitas pessoas por a”, afirma Nadir.

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