Último reajuste, aprovado pelo Congresso em agosto deste ano, foi vetado pelo governo Jair Bolsonaro sob a alegação de que isso poderia estourar o teto de gastos
Com as verbas federais destinadas à merenda escolar congeladas há cinco anos, crianças estão recebendo carimbos para não repetir o prato, dividindo um ovo para até quatro pessoas, além de sofrer com a falta de itens básicos, como carne e arroz.
O último reajuste, aprovado pelo Congresso em agosto deste ano, foi vetado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) sob a alegação de que isso poderia estourar o teto de gastos e afetar outros programas sociais. O Projeto de Lei Orçamentária enviado ao Congresso também não prevê reajuste para o exercício de 2023.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os gestores municipais alegam que a defasagem do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), de responsabilidade do governo federal, tem elevado os custos municipais, uma vez que a inflação da cesta básica, que inclui feijão e verduras,registrou alta de 26,75% entre maio de 2021 e maio deste ano.
Siga nossas redes sociais
https://linktr.ee/jornaltaguacei
https://linktr.ee/ceilandiaemalerta